8 fatos incríveis sobre a vida de Jesus Cristo que você não sabia
por: Antonio Júnior
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Jesus Cristo é sem dúvidas o homem mais conhecido que já viveu neste mundo. Desde a criação do universo, ninguém gerou tanto impacto na vida das pessoas como Ele. No mundo ocidental a sua influência é muito clara, desde o nosso calendário, que ficou dividido entre Antes e Depois de Cristo, até as tradições e comportamentos da sociedade.
Mas a popularidade de Cristo não se limita apenas à fé cristã. No meio de muitas religiões do mundo Jesus é reconhecido. Por exemplo, no Espiritismo ele é chamado de o espírito mais puro que já pisou na Terra; no Islamismo ele é um grande profeta, servo de Alá e que fez muitos sinais, e no Cristianismo Jesus é o Filho do Deus vivo, o Messias que veio ao mundo para libertar e salvar os pecadores. Vamos ver o que o profeta João Batista disse sobre Ele:
“Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29)
Esta é a definição correta a respeito de Cristo, pois, com sua morte na cruz e ressurreição, hoje Ele está vivo e tem poder para salvar todos os que creem Nele como único Senhor e Salvador.
Hoje nós vamos descobrir 8 fatos incríveis sobre a vida de Jesus que você provavelmente não sabia.
1º Fato: Jesus não sabia de todas as coisas
Nós, cristãos, podemos até ver essa informação como uma ofensa, afinal de contas, Jesus é Deus, Aquele que a Bíblia afirma ser onisciente - ou seja, que conhece todas as coisas do passado, do presente e do futuro. Mas tem um porém: quando veio ao mundo, Jesus assumiu uma consciência humana e, por causa disso, também tinha conhecimento limitado em relação a algumas situações.
E uma das passagens mais conhecidas que nos provam isso está em Marcos 13, onde Jesus fala aos discípulos a respeito do fim dos tempos. Mesmo sendo o Filho de Deus, Ele deixa bem claro que, naquele momento, não sabia quando Ele voltaria à Terra para derrotar Satanás de uma vez por todas. Diz assim:
"Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão somente o Pai.” (Marcos 13:32)
Enquanto viveu entre nós, Jesus teve o conhecimento de muita coisa em relação ao futuro porque o Espírito Santo revelou a Ele, e outras Ele descobriu conhecendo e estudando as Escrituras, que traziam muitas profecias a respeito de Sua vinda, inclusive falando sobre Sua morte e ressurreição.
2º Fato: Jesus não nasceu no Natal
Por mais que todos nós, cristãos, comemoramos o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, Cristo não veio ao mundo nesta data. Na verdade, ninguém sabe o dia exato do nascimento de Jesus, porque a Bíblia não diz absolutamente nada sobre isso.
Esse dia foi instituído como sendo a data do nascimento de Jesus só depois de 400 anos após a Sua morte. Naquela época, a igreja queria evangelizar os povos grego e romano, que realizavam um festival de inverno pagão muito importante para eles, chamado "Saturnalia" que acontecia exatamente no dia 25 de dezembro.
Então, para não ter que fazer aquelas pessoas abandonarem suas tradições, a igreja simplesmente substituiu a razão daquela comemoração. Em vez de celebrarem o deus Saturno, os novos convertidos comemoraram, na mesma data, o nascimento de Jesus.
Ou seja: não existe uma data oficial que pode ser considerada o aniversário de Jesus, porém, alguns estudiosos acreditam que Cristo deve ter nascido entre os dias 20 de maio e 11 de setembro, pois compararam os relatos bíblicos e as condições climáticas da região de Belém, no Estado da Palestina. Mas isso também é apenas uma suposição.
3º Fato: Jesus quase morreu quando era bebê
Apesar de a Bíblia não revelar qual foi a data real do nascimento de Jesus, ela nos revela com detalhes alguns fatos importantes e marcantes que ocorreram logo após o Seu nascimento. E um desses fatos foi uma série de assassinatos de meninos recém-nascidos com até dois anos de idade.
E isso aconteceu porque o rei Herodes ficou sabendo que a profecia que tratava a respeito do nascimento do Messias estava se cumprindo e ele se sentiu ameaçado por isso. Veja o que a Bíblia diz sobre isso em Mateus 2:
“Quando Herodes percebeu que havia sido enganado pelos magos, ficou furioso e ordenou que matassem todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém e nas proximidades, de acordo com a informação que havia obtido dos magos.” (Mateus 2:16)
Herodes era visto por muitos como um homem louco, que não media esforços para proteger o seu reinado - tanto é que mandou matar o próprio filho quando se sentiu ameaçado por ele. Então, para ele matar crianças inocentes pensando que Jesus estivesse entre elas, não era nada de mais.
Obviamente, Satanás estava por trás desse plano maligno. Assim como na época em que Moisés era um bebê e Faraó decidiu matar todos os meninos assim que nascessem, pois temia que os escravos hebreus se multiplicassem e se voltassem contra o império egípcio (Êxodo 1:8-16). Mas, apesar de todas as tentativas do diabo, a virgem deu à luz ao menino que pisou na cabeça da serpente ao morrer na cruz para salvar os pecadores (Gênesis 3:14,15).
Porém, há um fato sobre o massacre de Belém que pouca gente conhece, que é a quantidade de bebês que foram mortos pelos soldados do império romano. Mas agora nós vamos tentar desvendar esse mistério.
De acordo com dados históricos, a população de Belém nos tempos em que Jesus nasceu era de cerca de 300 pessoas. Por isso, mesmo que toda a população adulta daquela cidade fosse casada e tivesse filhos, estaríamos falando de cerca de 150 crianças, de até 12 anos de idade. Como Herodes mandou matar apenas os meninos de até dois anos, as estatísticas mostram que os soldados mataram algo em torno de 10 a 15 bebês, e não centenas, como os filmes sobre Cristo costumam mostrar.
Isso, porém, não diminui o ato de crueldade de Herodes, muito menos a dor das mães que perderam os seus filhos nesse massacre. Tanto é que a Bíblia diz:
“Então se cumpriu o que fora dito pelo profeta Jeremias: ‘Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação; é Raquel que chora por seus filhos e recusa ser consolada, porque já não existem". (Mateus 2:17,18)
4º Fato: Jesus não viveu na miséria
A imagem de Jesus sempre foi associada com a de um homem humilde, que não podia usufruir de luxo nenhum. Porém, essa humildade não estava necessariamente ligada à condição financeira de sua família, mas sim de sua decisão de se identificar com as pessoas mais simples e desprezadas da sociedade. Ele não tinha amor nenhum aos bens materiais, porque o Seu reino não se constituía pelas riquezas deste mundo, e sim pela riqueza espiritual. Vamos ver juntos o que o apóstolo Paulo disse em sua 2ª Carta aos Coríntios:
“Vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos.” (2 Coríntios 8:9)
A Bíblia nos mostra que Jesus era descendente direto dos reis Davi e Salomão, dois dos homens mais ricos e poderosos que já pisaram nesta Terra. Além disso, sua mãe, Maria, vinha de uma família estruturada e seu pai adotivo, José, era um homem muito íntegro e trabalhador.
Então, por mais que Cristo não tivesse vivido em meio ao luxo dos castelos dos reis, Ele não viveu em meio à miséria. Jesus poderia não ter tudo o que esse mundo poderia oferecer, mas tinha tudo o que precisava para crescer e se desenvolver até assumir o Seu ministério.
5º Fato: Jesus não era necessariamente um carpinteiro
Uma das primeiras coisas que as crianças cristãs costumam aprender quando passam a frequentar as escolas bíblicas era que José, o pai adotivo de Jesus, era carpinteiro e que, por isso, havia ensinado a profissão para o filho. Em Mateus 13 há um trecho que fala sobre isso. Vamos ler juntos:
“Chegando à sua cidade, começou a ensinar o povo na sinagoga. Todos ficaram admirados e perguntavam: ‘De onde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos? Não é este o filho do carpinteiro? O nome de sua mãe não é Maria, e não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?” (Mateus 13:54,55)
A Bíblia não fala quase nada sobre a vida de Jesus no intervalo dos 12 aos 30 anos, que foi quando ele começou com o Seu ministério. Porém, era normal que um jovem daquela faixa etária tivesse um emprego. E naquela época era muito comum que os filhos seguissem os passos profissionais do pai. É por isso que se acredita que Jesus era carpinteiro.
Porém, é preciso lembrar que a palavra grega “tékton”, que na maioria das línguas se tornou “carpinteiro”, não se refere a essa profissão exatamente como nós conhecemos hoje. A nossa ideia moderna de carpintaria está ligada apenas ao trabalho com a madeira, porém, nos tempos de Jesus, os “téktons” eram uma espécie de construtores que faziam vários tipos de serviços, desde construir tendas até consertar utensílios domésticos.
6º Fato: Os soldados brigaram pela sua túnica
Se lermos os evangelhos do Novo Testamento, veremos que as pessoas quando recebiam a notícia de que Jesus passaria por sua cidade faziam de tudo para tentar tocar nEle ou mesmo em suas vestes para serem curadas de suas doenças. E um dos casos mais lembrados é daquela mulher que sofreu por anos com um sangramento que não parava, mas que recebeu o milagre da cura só por ter tocado na beira da túnica do Senhor.
Porém, outra passagem envolvendo as vestes de Jesus ocorreu mais tarde, depois que Ele já havia sido crucificado. Vamos ler o que a Bíblia diz sobre esse momento:
“Tendo crucificado Jesus, os soldados tomaram as roupas dele e as dividiram em quatro partes, uma para cada um deles, restando a túnica. Esta, porém, era sem costura, tecida numa única peça, de alto a baixo. ‘Não a rasguemos’, disseram uns aos outros. ‘Vamos decidir por sorteio quem ficará com ela.’ Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz: ‘Dividiram as minhas roupas entre si, e tiraram sortes pelas minhas vestes’. Foi o que os soldados fizeram.” (João 19:23,24)
Essa túnica que Jesus usava era uma peça de linho, um tecido muito fino, que não possuía nenhuma costura. Essa roupa era tão cara que apenas os homens realmente ricos tinham condições de usá-las. Como os Seus seguidores sabiam que Jesus era o Rei de todo o universo, é bem provável que algum deles, com mais condições financeiras, tenha dado aquela roupa a Cristo como um presente.
7º Fato: Jesus sofreu preconceito por ser do interior
Apesar de ter nascido na cidade de Belém, que também era pequena, Jesus foi criado em Nazaré, que tinha cerca de 200 habitantes naquela época e ficava a cerca de 150 quilômetros de distância da grande cidade de Jerusalém. Por causa disso, certa vez, Cristo foi ridicularizado e Seu ministério foi colocado em dúvida simplesmente por causa do local de onde Ele tinha vindo. Em João 1: está escrito assim:
“Filipe encontrou Natanael e lhe disse: ‘Achamos aquele sobre quem Moisés escreveu na Lei, e a respeito de quem os profetas também escreveram: Jesus de Nazaré, filho de José’. Perguntou Natanael: ‘Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá?’ Disse Filipe: ‘Venha e veja’.Ao ver Natanael se aproximando, disse Jesus: ‘Aí está um verdadeiro israelita, em quem não há falsidade". (João 1:45-47)
Mesmo sem conhecer a Jesus, Natanael já havia formado uma opinião ruim sobre Ele simplesmente porque ele tinha vindo de Nazaré. Porém, os versículos seguintes mostram que foi necessário um rápido momento ao lado de Cristo para que Natanael dissesse: “Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel" (João 1:49).
8º Fato: Jesus não era como você imagina
Nos filmes sobre Jesus, sempre o vemos sendo apresentado como um homem branco, alto, de cabelos lisos na altura dos ombros e com os olhos azuis ou verdes, não é mesmo? Porém, essa imagem está bem distante de ser verdadeira.
Jesus nasceu e viveu no Oriente Médio, em uma época em que as pessoas não eram muito vaidosas. Além disso, o tom de pele, a cor dos olhos, os traços do rosto e a textura dos cabelos e da barba dos homens daquela parte do mundo são bem diferentes daquele Jesus com estilo europeu. Na verdade, essa aparência bonita de Jesus foi criada no século 4 por pintores e escultores católicos de países como a Itália, a França e a Espanha. Para acabar com esse mito, cientistas se reuniram no ano de 2001 para criar a imagem que, segundo seus estudos, poderia ser a mais parecida possível com o semblante de Jesus.
Conclusão
Eu espero que você tenha gostado deste vídeo, mas saiba de uma coisa, esses fatos, apesar de serem interessantes, não se comparam ao que realmente importa quando falamos sobre Jesus, que é o Seu amor por nós e o tamanho do preço que Ele pagou para nos libertar das garras do pecado e nos oferecer a oportunidade de ter a vida eterna ao lado do Pai. Que Deus te abençoe!
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